Oz Wiki
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Ouvi rumores de que você está vivendo em Emerald City. Nunca sai daqui e nunca vai pra casa.

Leo Glynn para McManus, Viva a Saúde


Timothy "Tim" McManus é um personagem de Oz interpretado por Terry Kinney.

Biografia[]

Nascido em Attica, Nova Iorque, em 1961, Tim McManus era filho de um homem que trabalhava na Penitenciária de Attica. Em seu aniversário de 10 anos, aconteceu uma rebelião na prisão, com 40 mortos como resultado.

McManus foi casado com Eleanor O'Connor, mas se divorciaram por ele ser controlador e viciado em trabalho.

Primeira temporada[]

Amigo do senador Ken Shriner, o jovem idealista McManus recebeu do governador James Devlin o pavilhão 5 da Penitenciária de Segurança Máxima Oswald (Oz) para que pudesse realizar um experimento social. McManus reconstruiu a unidade e a renomeou Emerald City. Em 1997, Tim barganhou com o diretor de Oz Leo Glynn para levar Tobias Beecher, Miguel Alvarez e Donald Groves para City. Glynn aceitou, contanto que levasse também seu primo, Paul Markstrom.

Com os constantes cortes de direitos dos presos, McManus passou a discutir com o guarda Mike Healy e prever uma rebelião. Logo, o líder muçulmano Kareem Said desafiou McManus e Glynn, dizendo que poderia iniciar um motim quando quisesse. Após Dino Ortolani atacar o homossexual Billie Keane nos chuveiros, McManus decide obrigar Dino a trabalhar no hospital dos aidéticos. Ortolani acabou assassinado na solitária. Para impedir que os italianos se vingassem, McManus permitiu que Nino Schibetta recebesse a visita de sua esposa com câncer. Mesmo assim, após a morte de sua esposa, Nino matou o assassino de Ortolani, Johnny Post.

Com a guerra entre italianos e negros acontecendo, McManus e Glynn convocaram Schibetta, Said e o líder negro Jefferson Keane para fazê-los prometer que não haveria mais violência. No entanto, uma armação entre Ryan O'Reily e Mike Healy ocorreu, e Keane, recém convertido ao Islã, matou o latino Julio Martinez. O governador Devlin pressionou para que Keane fosse executado, o que levou McManus a convocar seu amigo Ken Schirner, que acionou o FBI, mandando o agente Jeremy Goldstein para investigar as mortes, tendo McManus como suspeito.

Beecher decidiu provar que a morte de Martinez havia sido armada e pediu que McManus lhe transferisse para o corredor da morte, onde poderia falar com Keane, que negou a ajuda. Keane decidiu doar um rim para sua irmã doente, mas Devlin decidiu não adiar a execução. McManus, então, pediu ao padre Ray Mukada que falasse com o cardeal Francis Abgott. Com Said, Abgott pressionou o governador, que adiou a execução. Mesmo assim, logo Keane foi executado. Durante a execução, McManus transou com a guarda Diane Wittlesey. Antes disso, McManus autorizou Alvarez a ver o filho antes que ele morresse.

Ao flagrar presos usando drogas, McManus confrontou Wittlesey sobre o trabalho dos guardas. Depois de Schibetta se negar a fazer um acordo com McManus, Tim transferiu todos os italianos da unidade, isolando Nino. Ronald Pokewaldt foi a McManus e Glynn, dizendo que descobriria sobre a origem das drogas. Pokewaldt, no entanto, foi espancado pelos guardas a mando de O'Reily.

O relacionamento de McManus e Wittlesey ficou mais forte, até a chegada do prisioneiro Scott Ross, amigo do ex-marido da guarda, que a forçou a traficar cigarros para a prisão, para que ela pudesse ajudar financeiramente a mãe doente. Huseni Mershah, após ser expulso dos muçulmanos, contou a McManus e Glynn que os muçulmanos planejavam uma rebelião. Após uma busca, no entanto, nada foi encontrado. Relutante, McManus permitiu Vernon Schillinger retornar a City. Logo, McManus flagrou o tráfico de cigarros e se negou a demitir Wittlesey.

Com a Rebelião de Emerald City de 1997, McManus aceitou levar comida aos presos e lhes fez uma proposta: trocar os reféns feridos Jason Armstrong e Joseph Mineo por ele. Lá, McManus contou a Said sobre sua infância na cidade de Attica, onde aconteceu uma rebelião na prisão nas vésperas de seu aniversário, com 40 pessoas mortas. Com a SWAT invadindo City, os reféns foram amarrados, amordaçados e colocados na linha de frente. Durante a confusão, Ross pegou a arma de Said e baleou McManus. Wittlesey pegou a arma de Rick Heim e matou Ross.

Segunda temporada[]

McManus foi mandado para o hospital e tentou despistar o investigador Alvah Case sobre o envolvimento de Diane na morte de Ross. Logo, Emerald City foi reaberta e McManus a reestruturou, abrindo um conselho de presos para discussão de assuntos relativos à eles, além de abrir um programa de educação que substituiria o diploma de ensino médio. Ele conseguiu convencer Kenny Wangler e Poeta a entrar no programa, ministrado pelo prisioneiro Jonathan Coushaine.

Coushaine acabou sendo atacado por Wangler e McManus percebeu que Kenny não sabia ler. Durante a noite, McManus obrigou Wangler a ir ao seu escritório e praticar leitura. Mesmo fazendo progresso, Wangler passou a ser repreendido por Simon Adebisi, deixando de ir à aula e sendo confrontado por McManus, que decidiu ajudar o Poeta, pedindo auxílio a Said para publicar os poemas do prisioneiro. Como punição por destruir alguns textos do Poeta, McManus proibiu Wangler de participar da cerimônia de formatura, onde foi informado por Devlin que o programa seria fechado por falta de verba. Durante a cerimônia, McManus anunciou publicamente que o programa seria fechado, envergonhando Devlin. Enquanto isso, Poeta conseguiu ser libertado em condicional.

A pedido de Wittlesey, McManus mentiu em um julgamento sobre a morte de Ross, a inocentando. Em troca de levar Cyril O'Reily para City, McManus obrigou Ryan a confessar a morte de Preston Nathan. Culpado por sua mentira no julgamento, McManus pede que Wittlesey deixe de trabalhar em City. Enquanto isso, Poeta mata um homem e é mandado de volta para Oz. Como substituto de Wittlesey, McManus nomeia Karl Metzger o guarda-chefe de Emerald City.

Terceira temporada[]

Afastando-se de Wittlesey, McManus passou a se encontrar com a nova guarda Claire Howell. Logo, McManus percebeu que algo estava errado com a conduta de Metzger, investigando seu passado e descobrindo que ele fizera parte da Irmandade Ariana. No entanto, Karl foi morto por Tobias Beecher. Para substituir Metzger, McManus contratou seu amigo de infância Sean Murphy, com quem decidiu realizar um torneio de boxe entre os prisioneiros. McManus decidiu, também, negar a Said o direito de jejuar e comer em sua cela.

McManus consolou Wittlesey pela morte de sua mãe. Em um ataque de ciúmes, Howell atacou Diane. O advogado de Said forçou McManus e Glynn a deixá-lo jejuar. Tim decidiu terminar seu relacionamento com Howell, pedindo que Glynn a demitisse. Como vingança, Claire o processou por assédio sexual. Para piorar a situação, Simon Adebisi e Kenny Wangler acusaram McManus de ter abusado sexualmente de Kenny após a morte de sua esposa. A desconfiança sobre as ações de McManus criaram uma inimizade entre Glynn e McManus e continuou a aflorar a briga entre Howell e Wittlesey.

Quarta temporada - Parte 1[]

Hamid Khan acabou morrendo nas finais do torneio de boxe. Wittlesey viajou para a Inglaterra, abandonando o trabalho e se tornando noiva de um membro da guarda-real. Logo, aconteceu o tiroteio de Emerald City de 2000, onde morreram Wangler, Junior Pierce e o guarda Joseph Howard. Guillaume Tarrant, o atirador, se suicidou. Glynn passou a ser pressionado por Adebisi e Zahir Arif para demitir McManus, a quem julgavam responsável pelo tiroteio. No velório de Howard, McManus cantou uma canção que o guarda adorava. Sedendo às pressões, Glynn demitiu McManus.

Depois de um tempo afastado, McManus pediu a Glynn seu emprego de volta. O diretor se negou, mas concordou em lhe dar a gerência da Unidade B, com a aposentadoria de Holt. O novo gerente de City, Martin Querns, passou a transferir os prisioneiros brancos para a Unidade B, e levar negros para City. Passou a fazer o mesmo com os guardas, afastando os brancos. McManus, entrou, levou Murphy, Armstrong e Mineo para a Unidade B. Said se aliou a McManus para deter a unidade segregacionista de Querns e Adebisi em City. Com a demissão de Querns devido à Said roubando fitas de vídeo que mostravam as regalias de Adebisi, McManus voltou a dirigir City. Na volta de McManus, Said matou Adebisi.

Quarta temporada - Parte 2[]

Cortes de Faca

McManus é esfaqueado por Omar White.

McManus decidiu colocar uma jaula de ferro no centro de Emerald City, onde os presos que não se comportassem seriam colocados. Com a chegada de Burr Redding, McManus pediu a Kareem Said que o ajudasse a conquistasse sua confiança. Para conquistar o respeito de Jackson Vahue, Omar White esfaqueia McManus. Ele retornou 10 dias depois, obrigando Redding e Enrique Morales a fazerem as pazes no meio de Emerald City. Para manter White livre das drogas, McManus decide relocá-lo para City. McManus faz um acordo com Vahue: três jogos de basquete entre McManus & Dave Brass e Vahue & Agamemnon Busmalis. Ao descobrir que White ainda usa drogas, McManus o força a frequentar as sessões da Irmã Pete. Com os jogos de basquete empatados, McManus consegue que um olheiro do Sacramento Kings veja Brass, o contratando. Sem parceiro, McManus é zombado por Enrique Morales. O diretor de City decide mentir para Morales, dizendo que Brass iria jogar a última partida. Morales manda Carlos Martinez cortar o tendão de Brass. McManus participou de um programa de perguntas e respostas, sendo eliminado na primeira questão. Irado por não ter sido informado da participação de McManus, White matou Pedro Calderon e atacou McManus.

Quinta temporada[]

McManus perdoou White pelo ataque e passou a aconselhar Dave Brass a processar o Estado, aproveitando-se de que sua ex-mulher, Eleanor O'Connor, foi nomeada conexão direta entre Oz e o gabinete de James Devlin. Para controlar o comportamento violento de Kareem Said, McManus o transformou em um tutor para White. Além disso, Said e McManus conseguiram uma sala especial para White treinar canto após suas aulas com Suzanne Fitzgerald. White, no entanto, usou a saleta para repassar drogas. McManus usou os arquivos de Oz para encontrar Farai Gyrobile, que poderia doar medula para o moribundo neto de Bob Rebadow. Gyrobile, no entanto, negou-se.

Sexta temporada[]

Após o assassinato de Augustus Hill, McManus pintou um labirinto no chão do ginásio, para meditação. Com Said, McManus decidiu publicar os diários de Hill. Uma empresa controlada pelos muçulmanos foi estabelecida em Oz para a impressão dos livros, sobre o comando de Said. O líder muçulmano acabou assassinado por Lemuel Idzik. McManus, então, aconselhou Zahir Arif a assumir os trabalhos de Said. Companheiro de cela de Idzik, White contou a McManus o desejo de Lemuel de ser assassinado, mas McManus não acreditou. Durante a noite, Idzik assassinou White. Durante uma premiação de agentes carcerários, McManus flagrou O'Connor e Leo Glynn se beijando. Mais tarde, Glynn seria assassinado. O'Connor, então, conversou com Devlin sobre nomear McManus o novo diretor de Oz, mas McManus negou o convite. McManus liderou a investigação da morte de Glynn, chegando a Perry Loftus e Devlin.

Aparições[]

Tim McManus apareceu em 53 episódios de Oz.

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