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Shirley Bellinger (prisioneira 97B642) é um personagem de Oz interpretada por Kathryn Erbe.

Biografia[]

Segunda temporada[]

Casada com Zeke Bellinger, Shirley Bellinger dirigiu seu carro para dentro de um lago com sua filha criança no banco de trás. Shirley deixou a menina se afogar e, por conta disso, foi condenada à morte. Posteriormente, ela afirmou que teria assassinado a filha pois a criança estava possuída pelo demônio.

Como Shirley foi a primeira mulher condenada em 150 anos, foi colocada no Corredor da Morte da Penitenciária de Segurança Máxima Oswald (Oz). Única prisioneira da prisão, Bellinger passou a receber a atenção de alguns presos, se exibindo para Timmy Kirk, responsável por esfregar o chão dos corredores do Corredor da Morte. Ela também foi confrontada por Ray Mukada, Gloria Nathan e Diane Wittlesey sobre seu crime. Como resposta, ela tentou seduzir o padre.

Bellinger passou a trocar bilhetes com Simon Adebisi por meio da entrega de refeições. Em um dos bilhetes, ela afirmou que gostaria de fazer sexo oral em Adebisi antes de ser executada. Adebisi conseguiu trocar de trabalho com Kirk para ver Bellinger, mas ela o recusou ao descobrir que ele era negro.

Terceira temporada[]

Em 1998, Bellinger desenvolveu uma relação de amizade com o prisioneiro homossexual Richard Hanlon, condenado à morte por assumir, sob ameaças da Irmandade Ariana, a responsabilidade pelo assassinato de Alexander Vogel. Mesmo flertando com o líder ariano Vern Schillinger enquanto ele entregava correspondências no Corredor da Morte, Shirley aconselhou Hanlon a denunciar Schillinger, o acusando de ser co-autor da morte de Vogel. A confusão no caso tirou Hanlon do Corredor da Morte, mas ele acabou assassinado em Emerald City por Nikolai Stanislofsky.

Bellinger também teve problemas judiciais causadas por uma nova norma estabelecida pelo governador James Devlin, que reduziu o valor dos honorários de defensores públicos de prisioneiros acusados de homicídios. Roger Bailey, advogado de Shirley, optou por abandonar sua defesa. Conforme a data de sua execução foi se aproximando, Bellinger pediu conselhos para Tim McManus para escolher a forma como seria executada, eventualmente optando pelo enforcamento. No entanto, antes de sua execução, foi descoberto que Bellinger estava grávida. A execução foi suspensa, mesmo com Shirley pedindo à Irmã Peter Marie que gostaria de ser executada. A freira intercedeu junto ao governador Devlin, que aceitou a justificativa de insanidade e comutou a pena de morte em prisão perpétua, permitindo a transferência de Bellinger ao Instituto Connelly.

Quarta temporada, parte 1[]

A Clemência

Shirley Bellinger é executada pelo Estado por enforcamento

Após sofrer um aborto, Shirley Bellinger teve sua pena de morte restaurada e foi transferida de volta ao Corredor da Morte de Oz, agora com Moses Deyell, Mark Miles e Nat Ginzburg como companheiros de ala. Bellinger começou um relacionamento com o guarda Len Lopresti, com quem transava durante a noite, muitas vezes observados por Deyell.

Bellinger recebeu uma visita de seu ex-marido, Zeke, que resolveu lhe perdoar pelo assassinato da filha do casal. Shirley, em resposta, afirmou ter sido estuprada pelo pai de Zeke e que a filha, na verdade, não era dele. Zeke respondeu a acusação com um soco. Bellinger foi executada logo depois, por enforcamento, confessando ao padre Ray Mukada que transava com Lopresti e dando a entender que Schillinger seria o pai de seu filho abortado. Lopresti não sofreu repercussões, tendo convencido o diretor Leo Glynn de que Bellinger havia mentido.

Aparições[]

Shirley Bellinger apareceu em 16 episódios de Oz.

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